terça-feira, 22 de junho de 2010

Loch Ness e Highlands

Comecei pelos Highlands. Esse lugar é alto, e frio. Se aumentar a foto, verá no canto esquerdo inferior, duas pessoas caminhando na trilha. Veja como elas são pequenas perto da montanha de pedra. Notem também, ops, acabo de ser interrompido por um, acreditem, "pernilongo"...quem diria que na Escócia tem pernilongos? Como ia dizendo, notem também que no topo da montanha lá do fundo, ainda tem um pouquinho de neve do inverno.

Chegando ao Lago Ness, visitei mais um castelo, porém esse aí foi invadido várias vezes...


Em Edimburgo o tempo estava uma maravilha, mas nos Highlands e Lago Ness...só faltou a neblina.

Abaixo o Lago, e por enquanto nada da Nessie (o monstro).

Aí decidi pegar um barco e sair a captura do tal monstro do Lago Ness. Ahá!!!

E na falta de um, achei dois...qual será o verdadeiro?

Na volta, parei numa cidadezinha do interior da Escócia muito linda...

Edimburgo - Escócia

É gente, tá acabando...faltam só mais 10 dias de viajem...como o tempo passa rápido quando estamos de férias, não é mesmo?

Que cidade diferente das outras que estive. Pena que a vida noturna aqui é fraca...
Abaixo o Castelo de Edimburgo, construído sobre um rochedo vulcânico (extinto há muito tempo).



A vista aqui do castelo é ótima...

Imaginem viver num alojamento de soldados como esse?

Voltando para a cidade, aqui tudo parece castelo.

Figurinha típica da Escócia, em cada esquina tem um, mas não como esse que amarrou o cachorro no pé, como a Alê faz com a Pitchu de vez em quando...

Esse éo lugar onde fiquei hospedado, fica dentro da universidade. Os apartamentos são os edifícios modernos atrás deste castelinho.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Amsterdã - Holanda


Cheguei à Meca dos Hippies dos anos 60. Hoje já não é mais como antigamente, ainda bem, porque era muito deprimente, pois consumia-se drogas pesadíssimas por aqui, hoje a tolerância é só com a maconha e a prostituição. Isso porque o Distrito Vermelho foi reduzido em 1\3, mas é a coisa mais engraçada que vi, pois as kengas ficam ao nível da rua por detrás de umas portinhas de vidro, mas não pode tirar fotos, pois corre-se o risco de ficar sem a máquina.

Aqui,se alguma construção parece torta, ela realmente está, pois as estruturas eram todas de madeira e foram conservadas tortas de propósito.

Visitando o museu da história de Amsterdã (não é la essas coisas) encontramos coisas interessantes, como a olimpíada de 1928.

Abaixo a casa da Anne Frank, que escreveu o diário sobre os terrores da guerra e como foi ficar escondida dos Alemães por tanto tempo até ser pega.

Mais legal foi ter ido à Fábrica da Heineken. Essa sim foi interessante, e consome-se em cerveja, é claro, quase tudo o que pagou no ingresso, pois com um pouquinho de sorte acha-se alguns vale cerveja no chão, conclusão, eu e o Régis saímos de lá "Bão, bem bão".

Este foi o distinto cidadão que iniciou tudo.

A antiga fábrica.

E o antigo bebum.

A cidade é um pouco diferente de outras da Europa, a arquitetura, por exemplo, mas muito bonita.


domingo, 13 de junho de 2010

Atlanticwall - Ooestende - Bélgica


Na cidade de Ooestende, ao norte de Brugges, cerca de 15 min de trem, encontra-se um dos mais bem preservados bunkers Nazistas da 2ª Grande Guerra Mundial. Totalmente reformado e decorado com artefatos da época, a gente fica impressionado com a criatividadde de uma mente doentia. Na entrada, a recepção é feita por esse torpedo.

A medida que caminhamos, começamos a nos deparar com os horrores que foi este tempo.

Ao entrarmos dentro de um dos bunkers, neos deparamos com os Alemães em plena atividade.

Os detalhes bem preservados fazem a diferença deste lugar.

Cada bunker tem no mínimo uma parede de concreto de mais de 1 metro de espessura (reparem no detalhe da trincheira). E claro, muitos artefatos de artilharia naval, antiaérea, etc.



Toda estrutura tinha geração própria de energia, e quanta energia este lugar deveria gastar...

O local é bem grande e gasta-se pelo menos 1:30 hs para se conhecer tudo com calma, reparando nos detalhes.

Tinha até enfermaria preparada para quase tudo.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Museu da Lamparina - Brugges


Esse foi um dos museus que mais gostei, pois conta a nossa história e descobertas do fogo e usos da luz, desde o primórdios da humanidade, aos dias de hoje. Começa por volta de 30.000 anos atrás...

Abaixo, as primeiras lamparinas que se tem conhecimento. Funcionavam a base de gordura animal.

Depois surgiram as Gregas e Egípcias, que funcionavam a base de, pasmem, óleo de oliva.

Essas aí são árabes, não parece que vai sair um gênio de verdade?


Já início dos anos 300...não mudou muita coisa.

Já por volta de 1300, ainda queimavam óleo de oliva, mas agora um pouco mais sofisticados.


Aí veio as velas e estragaram tudo...

Até que nem tanto...

Mas as nossas amiguinhas a óleo ainda persistiam.


O salva vidas dos mineiros, o Carbureto.

E é claro, não podia faltar: "Lampião de gás, lampião de gás, quanta saudade você me trás, a sua luzinha..."

E pronto, chegamos aos dias atuais.


O que será que ainda vamos inventar???